ENDEREÇAMENTO DE AMOSTRAS EM ESTUDO DE ESTABILIDADE
ENDEREÇAMENTO DE AMOSTRAS EM ESTUDO DE ESTABILIDADE O endereçamento de amostras em estudos de estabilidade é uma prática fundamental para garantir a rastreabilidade e a integridade dos dados gerados durante todo o período de estudo. O termo “endereçamento” refere-se à identificação única atribuída a cada amostra, que geralmente inclui informações como o número do lote, […]

ENDEREÇAMENTO DE AMOSTRAS EM ESTUDO DE ESTABILIDADE
O endereçamento de amostras em estudos de estabilidade é uma prática fundamental para garantir a rastreabilidade e a integridade dos dados gerados durante todo o período de estudo.
O termo “endereçamento” refere-se à identificação única atribuída a cada amostra, que geralmente inclui informações como o número do lote, a data de fabricação, a data de início do estudo, tipo de estudo, local de destino da amostra para estudos, entre outros.
O endereçamento adequado das amostras é essencial para evitar erros durante o estudo após o período de incubação em câmara/estufa climática, garantindo que cada amostra seja corretamente identificada e associada aos dados analíticos correspondentes. Isso é especialmente importante em estudos de longo prazo, nos quais as amostras podem ser armazenadas por períodos prolongados e precisam ser facilmente identificáveis ao longo do tempo.
Para garantir a eficácia do endereçamento das amostras, é importante que as etiquetas utilizadas sejam legíveis, resistentes à umidade, temperatura e ao tempo, e que estejam adequadamente fixadas às quantidades necessárias das amostras. Além disso, é importante manter um registro preciso de todas as informações de endereçamento, garantindo que qualquer alteração ou movimentação das amostras seja devidamente registrada e documentada no momento de entrada e saída da câmara climática.
Para realizar um registro por meio de documentação para o endereçamento de amostras em estudos de estabilidade de medicamentos em câmaras climáticas, você pode seguir os seguintes passos:
– Identificação das amostras: Atribua um código único a cada amostra, que pode incluir informações como número do lote, data de fabricação, data de início do estudo, entre outros.
– Preparação das etiquetas: Crie etiquetas com o código de identificação de cada amostra. As etiquetas devem ser legíveis, resistentes à umidade, temperatura e ao tempo de exposição.
– Fixação das etiquetas: Fixe as etiquetas de forma segura em cada amostra, garantindo que não se soltem durante o armazenamento na câmara climática.
– Registro em planilha ou sistema de controle: Registre as informações de endereçamento de cada amostra em uma planilha ou sistema de controle podendo ser manual através de um formulário ou logbook.
– Arquivamento da documentação: Ao final do estudo, arquive a documentação relacionada ao endereçamento das amostras, garantindo que esteja disponível para auditorias ou conferência futura.
Esses são passos básicos para realizar um registro por meio de documentação para o endereçamento de amostras em estudos de estabilidade em câmaras climáticas. É importante seguir as boas práticas de documentação e garantir que todas as informações sejam registradas de forma precisa e legível.
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